PULANDO A CERCA COM O NOIVINHO SAFADO
PULANDO A CERCA COM O NOIVINHO SAFADO

Tinha que ser bem discreto, fiz tudo escondido do meu corninho, planejei cada detalhe. Lúcio era o protagonista desta encenação. Noivo ás vésperas do casamento. Novinho, achava que entendia de mulheres safadas. Magrinho, gostoso de pegar. O pauzão foi uma surpresa.
Nada podia dar errado! Ficamos semanas combinando pelo Whatsapp.
Meu corno saiu para o futebol, depois uma cervejinha, conversa fiada com os amigos. Enfim, iria demorar horas! Lúcio me buscou em casa, entrei no carro vigiando os fuxiqueiros, embora tanto esforço não consegui despistar o porteiro. Saiu da guarita com olhos arregalados (…), sacou a putaria na hora!
Fomos diretos pro motel. Era tamanha a ansiedade que tremíamos da cabeça aos pés. Entre sorrisos tímidos, a vontade e o desejo estampavam as faces. As palavras saiam truncadas, e as frases eram confusas. Mal nos tocamos! O pecado da luxúria estava explicito!
Enquanto ele tomava banho, eu me despia. Tinha escolhido uma lingerie provocante, não merecia passar desapercebida. Escolhi a música, as luzes (…) e sentei-me á cabeceira da cama.
Enrolado na toalha, puxou-me pelos braços. Ao tirar minha roupa íntima me surpreendia com um encaixado e delicioso beijo. Que língua gostosa!
Lúcio mal se deitou na cama e caí de boca em sua benga. Com cara de vadia, putinha fácil e barata, encarei seus olhos e agarrei seu pau: chupei, suguei, lambi… Me virou na cama, acariciou meu corpo, mamou meus peitos, mordiscou meus flancos, chupou minha barriga, deslizou a língua até a pepeca. Abriu minhas pernas, entrelaçou as mãos em minhas coxas e iniciou uma prazerosa chupada. Sugou meu grelho, abusou das linguaradas! Gemi e estremeci as pernas, lambuzei sua boca com meu caldinho. Me deleitei!
Ele se estirou sobre mim, mantendo minhas pernas bem abertas, foi ajustando o cacete em minha buceta ensopada. Eu o apertava sobre meu corpo com abraços firmes e envolventes, acarinhava suas costas e a bunda. Rebolava grudando meu grelho (duro, protuberante e inchado) naquele caralho grande e pulsante. Acertamos o ritmo e metemos gostoso: forte e com pegada. Eu mordia seu pau com minha buceta; apertava, relaxava, ordenhava… De repente eu estava escorrendo e melando seu cacete. Agarrou meu pescoço, com as duas mãos, como num enforcamento me dominou. Incitando-me, socou com mais força e lascívia. Que tesão!
Ele segurou o gozo e inverteu as posições. Sentou-me em sua benga, enquanto espalmava minha bunda. Nos encaixamos: mexi, rebolei, cavalguei (…), atolei seu cacete na minha xota, sentindo latejar dentro de mim. Num impulso colocou-me de quatro, fincou o pau na minha xana e bombou, bombou, bombou…
Prestes a gozar, deitou-me, arreganhou minhas pernas e ajoelhado á minha frente ajeitou a piroca no meu rabinho apertado. Dedilhando meu grelhinho, fudeu asselvajado. Arrombou meu cuzinho deixando-o bem relaxado, continuou metendo sem dó. Eu gemia enquanto esguinchava. Presenciamos um banho de melzinho sobre nossos corpos!
Tirou a rola do meu cu e voltou a comer minha buceta, eu contraia os músculos da vagina dando mais prazer e emoção à transa. Metemos muito, num gingado bem excitante. Gozei novamente. Lúcio cravou as mãos em meus peitos, numa espanhola, jorrou seu leitinho quente sobre de mim, lambuzou-me inteira. Que gostosura!
Tomamos um banho e nos vestimos. Fomos embora com a certeza de plena satisfação. Tudo proporcionado por aquele sexo clandestino e pecaminoso.