Sono profundo
Em uma determinada sexta-feira, em meados dos anos 80, na cidade de X, para minha total felicidade, ouço mais uma vez o comunicado de minha mãe:
_ Frederico, seus tios, Ademar e Rodolfo estão vindo nos visitar. Eles passarão o final de semana conosco e novamente preciso de sua ajuda e hospitalidade.
Devido a contratos e negociações profissionais, meus pais nunca ficavam em casa nos finais de semana e aquele era especial para minha progenitora. Ela é decoradora e iria receber uma homenagem por dois trabalhos muito bem executados que foram contratados pelo prefeito da Cidade de N.
– Frederico como sempre seus tios acertam todos os finais de semana em que não podemos recebê-los, para vir nos visitar. Gostaria muito de levá-los a recepção de amanhã, porém será uma festa fechada e com convites. Eu e seu pai precisamos viajar hoje para a cidade de N. Conversei hoje por telefone com Rodolfo e já expliquei meu compromisso, mas devido a sua separação, ele nem se importou com minha ausência. Só quer dar um tempo dos problemas. Seu tio Ademar virá com ele, para dar uma força. Cuide bem de seus tios como sempre fez e se tudo correr bem domingo eu e seu pai chegaremos a tempo de almoçar com vocês, ok?
Já prevendo a putaria que iria rolar com meus tios, respondi todo sorridente:
– Vá tranquila mamãe. Cuidarei de tudo e farei o que puder pelos dois.
– Fred não sei o que seria de mim e de seu pai sem seu apoio e ajuda, meu filho. Obrigada mesmo. Estou terminando de fazer as malas e assim que tudo estiver dentro do carro de seu pai, viajaremos. Meu carro ficará na garagem e a chave no lugar de costume, ok?
Depois de um tempo e algumas malas lotadas de roupas, eles partiram para a tal recepção.
Assim que o carro dobrou a esquina, comecei a pensar em como transar com os dois ao mesmo tempo e encontrei a solução.
Fui ao quarto de meus pais, tranquei a porta e escondi a chave.
No final da tarde, mais uma vez vejo um táxi encostando na calçada e dele, vi saltarem dois machos deliciosos – meus tios Ademar e Rodolfo.
– Boa tarde Fred. Como vai? Disse meu tio Ademar, com o sorriso mais sacana do mundo ( já o descrevi e falei da cara de pau deste meu tio no relato: ORDENHANDO A TETA DE MEU TIO).
– Oi tio Ademar. Vou bem, e vocês?
– Frederico quanto tempo meu sobrinho. Estava com saudades, disse-me tio Rodolfo, que durante o cumprimento me deu um forte abraço.
– Vamos entrar e por favor acomodem as malas em meu quarto. Infelizmente mamãe trancou o quarto e levou a chave. Ela estava muito desorientada e nervosa, devido a homenagem que receberá. Vamos ter que nos acomodar em meu quarto, ok?
– Não se preocupe Frederico, estou tão arrasado pela minha separação, que só de estar aqui com meu sobrinho e meu irmão querido, já me fará bem. Nos acomodamos em qualquer lugar, não é meso Ademar?
– Claro. Não se preocupe Fredinho, estamos acostumados a dormir juntos quando a família se reúne.
Frederico preciso comprar cigarros. Você pode vir comigo, pediu-me Tio Ademar.
Como eu sabia que o safado estava querendo conversar sobre nossa putaria e como também sabia da caretice de tio Rodolfo, me prontifiquei a acompanhá-lo imediatamente.
Assim que chegamos a rua o sacana peludão, começou a me tesar.
– Que saudades desse cuzinho, vadia do tio.
– Também estou louco para sentar em sua tora, machão fudido. Sempre bato uma pra você. Se pudesse, te daria meu cu aqui mesmo na rua, tesudo.
– Frederico quero meter com você e com seu tio. Sabe como ele é conservador e devido a separação dele com aquela puta da Ester, ele está arrasado.
– Nossa tio Ademar, que delícia. Vou dar pra caralho e pros dois. Deixe comigo. Será hoje a noite. Vamos comprar bastante cerveja e apenas concorde comigo em tudo, quando formos dormir, ok?
– Isso. Vamos embebedá-lo e depois faremos a festa. Que capetinha é esse meu sobrinho. Pra dar esse tobinha você faz qualquer coisa, não é mesmo?
– Do jeito que meu cu está coçando e piscando de tesão, faço qualquer coisa.
Meu tesão estava tanto que resolvi tomar no cú bem antes que meu tio esperava.
Tio preciso dar uma gozada antes da noite. O banheiro do bar do Zé Maria é fechado e a chave é só para clientes.
Assim que chegarmos lá , pego a chave, entro no banheiro e te espero lã dentro. Trancarei a porta e te dou minha bunda, ok?
– Ficou louco? E se alguém nos flagrar?
– Deixe de ser bundão. Sei o que faço e trepar escondido me mata de tesão. Confie em mim e depois que eu entrar no banheiro entre logo.
Quando chegamos, pedi uma cerveja para tomar no balcão, pedi ao Zé Maria para entregar dois engradados em minha casa e também pedi a chave do banheiro.
Assim que entrei no banheiro, devido ao tesão, senti vontade de dar uma cagada. Olhei pro lado, vi um rolo de papel higiênico, sentei no vaso e deixei o barro descer.
No meio de minha cagada, ouço três toques na porta e sem me fazer de rogado a abri.
Tio Ademar entrou de vara dura e quando me viu cagando, ficou enlouquecido de prazer.
– Viadinho cagão. Tem papel ai? Vou comer esse rabo sujo mesmo. Te ver cagando tá me dando mais tesão. Mas depois vou precisar limpar a pistola, para sair.
– Calma tio. Pode atolar a verga a vontade, além de papel, tem sabonete líquido e papel toalha. Vamos poder até nos lavar.
– Então levanta essa bundinha e fica de quatro, seu safado. Deixa atolar meu caralho nessa bunda suja, putinha do tio.
– Tio não acabei. Ainda tem muita merda pra sair desta bunda. Me deixa chupar sua rola, cagando. Assim que eu acabar, te aviso e você vem com tudo, ok?
Tio Ademar botou a jeba pra fora e comecei a mamar. Cagava e mamava, cagava e mamava.
– Nossa putinha do tio, que tesão. Tá com o butão cheio de merda e boca cheia de caralho, heim, gulosa?
– Hummmm, que delícia, tio. Fodi minha boca, fode, meu machão.
– AAAAAiiiiiiiii, uuuuuuuiiiiiiiii. Que tesão vadia cagona. Huuuuuummmmm, aaaaaaaaaaiiiiii, uuuuuuuuuiiiii.
Estava louco pra terminar de cagar e tomar no cu. Assim que me senti aliviado de merda, passei o papel no toba e virei a bunda.
Meu tio, abriu minha bunda, olhou meu cu e disse:
– Porra, que tesão, viadinha. Os cabelos de seu cu estão cheios de merda. Vou socar a vara agora e fodas. Depois me lavo. Abre a bundinha com as mãos pro tio, abre vadia.
– Pode enfiar sem dó tio. Mata sua vontade, de comer cu cagado, vai. Já fiz isso outras vezes e adorei. Soca a rola caralhudo safado!
– Huuuuummmmm, que cuzão pesado, acho que ainda tem muita bosta ai dentro. AAAAAAAAiiiiiii, huuuuuuummmmmm.
Tire a rola e soque de novo, vai. Se seu pau estiver sujo, aposto que terá mais tesão, meu machão putudo.
_ Porra Frederico. Que cuzão tesudo. Olha a cabeça do meu pau. Está toda cagada, seu viadinho imundo. Tooooommmmmmmaaaaaa rooooooollllllllaaaaaa, Viada cagona.
– Mete tio, mete. Enfie até o talo. Quero esporrar com seu pau no meu cú, atoooooolllllllla, essa porra, vai.
– Não aguento mais, estou gozzzzzaaaaaannnnnnnnndo. Aaaaaaaiiii, uiiiiiii, que tesão do caralho, putinha.
– Não tire a rola. Espere que estooooooooouuuuu gozannnnnnddddoooooo, Aiiiiiiiiiiii, nossa que tesão, meu macho.
Assim que nos desengatamos, nos limpamos saímos. Meu tio primeiro e depois eu.
Quando estava trancando a porta vejo o Zé Maria com uma cara muito estranha e com a jeba quase rasgando a calça (isso me rendeu uma trepada com ele, que contarei em outra oportunidade).
Terminamos de tomar a cerveja do balcão, compramos muita comida pronta e voltamos ao apartamento, onde Tio Rodolfo estava.
No caminho de volta à minha casa, eu e tio Ademar armamos nossa trepada com tio Rodolfo.
_ Porra Frederico, você é um safado sabia? Ainda vai me matar de tesão, gostosinho do tio.
_ Tio pare de bobagens. O senhor ainda está muito em forma e safado aqui não sou eu, somos nós.
– Frederico preciso conversar, conforme te disse, estou louco pra meter com você e com seu tio. Vim até aqui acompanhá-lo para dar uma força e também para transformar minha fantasia em realidade, mas seu tio Rodolfo não vai colaborar. Como você sabe, diferente de mim, ele é bem tradicional. Me ajude a resolver isso, Fredinho.
_ Vou ajudá-lo, mas tem uma condição.
– Qual? Vindo de você, boa coisa não será. Veja lá heim Fred.
– Quero que tio Rodolfo, meta a jeba em nós dois. Quero vê-lo sentado na trolha de seu irmão e bater muita punheta. Se não for assim, dou pra ele escondido e o senhor vai ficar de fora. Concorda ou não?
– Frederico já tem muito tempo que não dou a bunda e seu tio tem um cacete de “responsa”, sabia?
– É mesmo. Só de pensar meu cu já está piscando. Adoro cacetão atochado no rabo.
– Em relação a minha proposta é pegar ou largar. Vais ter que agasalhar a cobra de tio Rodolfo. Sinto muito, mas se quer minha ajuda é deste jeito. Fechado?
– Fazer o quê, né. Do jeito que você é, se eu não concordar, vou acabar na saudade. Fechado. Vou dar minha bunda pro Rodolfo, mas vai ter que me dar essa sua bundinha de novo bem gostoso, viu?
– Preste atenção tio Ademar. Assim que chegarmos em casa, dê-lhe bastante cerveja e começe a falar sobre sua separação. Vamos fazê-lo enxergar que existem outras coisas no mundo ( NOS DOIS, É CLARO) muito melhor qua a cachorra da ex-mulher dele.
– Frederico, não sei não. Seu tio é duro na queda e tem mania de ser macho.
– Melhor assim. Te garanto que de hoje não passa. Assim que ele estiver de cara cheia de cerveja, vamos fazer o que sabemos fazer de melhor.
Mas para garantir o serviço, faremos da seguinte forma:
– Vamos deitar todos em minha cama pois minha mãe levou a chave de seu quarto e quando estivermos deitados vou engatar minha bunda no cacete dele e deixá-lo com bastante tesão. Assim que o pau do tesudo estiver bem duro, caímos matando. ok? Cantaremos o gostoso sem rodeios. Duvido que ele resista. Ainda mais que ele se separou a mais de suas semanas e naquela cidade de vocês, parada como é, duvido que ele tenha pegado alguém. O bicho com certeza está na maior seca.
– Isso é verdade, no caminho ele me confidenciou que anda precisando tirar o atraso.
– Então estamos conversados e lembre-se que foi me cantando diretamente, sem rodeio e pudores que trepamos a primeira vez. Lembra da Mimosa, cachorro ( relato ORDENHANDO MEU TIO)? Fiquei de cu doendo muitos dias e sempre que me lembro bato uma pra você.
– Quer saber de uma coisa. Ou vai ou racha. Assim que deitarmos vamos cantá-lo na cara dura. Seja lá o Deus quiser.
Neste momento já estávamos de volta a minha casa e quando chegamos tio Rodolfo estava sentado no sofá da sala, de bermuda, descalço, sem camisa e com cara de poucos amigos.
Que machos gostosos eram esses meus tios!
Tio Ademar deve ter 1,80 mais ou menos, é bem branco, possuía cabelos muito lisos e bem pretos (hoje em dia, já está grisalho) e é bem peludo.
Tio Rodolfo e muito parecido, porém um pouquinho mais baixo e mais peludo. Tio Rodolfo também possuía barba e bigodes fartos (hoje não possui mais) e sempre muito bem cuidados.
– E ai tio Rodolfo? Demoramos?
– Que nada. Estou com meu pensamento longe. O que vocês trouxeram. Tem cerveja. Estou precisando dar uma relaxada e esquecer aquela vagabunda.
Eu e tio Ademar nos olhamos e pensamos. Vai ser mais fácil que tirar doce de criança.
– Vou pegar um copo pra você Rodolfo. Disse, tio Ademar.
Neste momento fomos para uma área ampla a céu aberto que ficava na parte de trás do apartamento . Abri uma destas mesas de cerveja que abrem e fecham e nos sentamos em volta.
– Tio Ademar, porque o senhor não toma um banho? Depois que sair venha fazer companhia ao tio Rodolfo para que eu tomar o meu.
– Vou mesmo, Frederico. Hoje vamos esquecer os problemas e comemorar nosso reencontro, ok?
– Isso mesmo. Quero esquecer meus problemas. Vamos beber e falar bobagem, disse tio Rodolfo.
Assim que tio Ademar foi tomar seu banho, comecei a bombardear tio Rodolfo com perguntas bem sacanas.
– E ai, tio. Como está fazendo pra meter, depois da separação?
– Olha sobrinho, tenho que confessar. Não meti em ninguém depois que peguei a cadela da sua tia me traindo. Fiquei tão mal que nem punheta bati.
– Nossa tio. deve estar lotado de porra, heim? Eu bato uma ou mais todo dia.
Nesta altura do campeonato meu pau já estava duraço e ficou mais ainda quando vi meu tio encher a mão com sua jeb e falar.
– Porra, Frederico. O bicho está bravo, aqui em baixo. Só agora com sua observação é que me dei conta de meu tesão. Do jeito que estou como até viado, cara.
– Sabe que sou franco e sempre falo o que penso, né tio? De vez em quando transo com homem e gosto muito.
– Que isso Frederico. Você é viado, sobrinho?
– Olha tio, sou tudo. Só não perco oportunidades de me dar prazer. Agora que está solteiro, deveria experimentar. Vou apressar tio Ademar e pegar outra cerveja, ok?
Enquanto me dirigia a cozinha, percebi que meu tio estava vermelhinho de vergonha com minha sinceridade e bem pensativo com minha conversa.
Encontrei tio Ademar, já de banho tomado, contei a conversa que tive com seu irmão e deixei a bomba em suas mãos.
Tomei banho, voltei á mesa e percebi que o papo tinha caminhado em outra direção. Resolvi não forçar a barra até estar deitado com meus dois machos.
Bebemos, jogamos conversa fora até as 2 horas e fomos nos deitar.
Apaguei todas as luzes do apartamento e fiz questão de me deitar no meio dos dois. Em seguida, comecei uma conversa bem tesuda.
– Nossa tios, não bati nem uma hoje. Estou a perigo.
– É mesmo Fredinho, também não, disse tio Ademar.
– Estou assustado com vocês dois, heim. Quem está mais a perigo aqui sou eu. Como sabem, tem mais de duas semanas que não dou nem uma esporrada, confidenciou-nos novamente tio Rodolfo.
– Se quiser posso resolver isso agora tio Rodolfo.
– Respeite seus tios Frederico. Ficou louco.
Imediatamente levei minha mão até a jeba do moralista, apertei (estava duraça e latejando pra caralho) e disse.
– Olha tio, o negocio é o seguinte. Eu e tio Ademar transamos sempre que ele vem nos visitar e estamos a fim de colocá-lo na roda. De mais a mais não é isso que seu pau está dizendo pra minha mão. Relaxe e experimente. Aposto que vai adorar.
– É mesmo, Ademar. O que o Fred está dizendo é verdade?
– É sim Rodolfo. Sempre que posso atolo a jeba no Frederico. O cu do viadinho é de lamber os beiços. Hoje quero variar e meter com vocês dois. Se gostar, podemos inclusive continuar metendo em nossa cidade. O que acha?
– O – o -olha não sei não. Vocês dois estão me desconcertando
– Relaxe mano, deixe que eu e Frederico te ensinamos. Vem cá me dê um beijo.
Neste exato momento, meu tio também segurou a jeba do irmão e lascou-lhe um beijaço de tirar o fôlego. Tio Rodolfo estava imóvel e meio em transe, mas não resistiu e após alguns segundos se rendeu ao beijo de Tio Ademar.
Aproveitei o momento tirei toda minha roupa, a bermuda de tio Rodolfo e cai de boca na tora do gostoso, antes de deixá-lo pensar.
– Que rolona grossa e cabeluda, tio Rodolfo. Huuuummmm que delícia. É a rola mais grossa e peluda que já torei.
Aiiiiiiii, uiiiiiiiii, nooooossssaaaa, que gostoso. Chupa também tio Ademar, chupa. Veja que delícia de manguaça. hummmmm, hummmmmm.
Tio Rodolfo estava com tanto tesão e sem sexo a tanto tempo que de repente virou um putão.
– Se é isso que as cadelas querem, é isso que as cadelas terão. Acende essa luz quero ver nossa suruba toda.
Levantei-me da cama acendi a luz e fiquei de quatro na cama rebolando a bunda pro meu tio cornudo, enquanto via tio Ademar ainda vestido chupando o irmão iguala uma a bezerrinha faminta.
– Vem Frederico deixa ver esse cu enquanto seu tio Ademar me mama.
– Mama ai Ademar, mama cachorro safado.
– Cadê o cu fred? Mostra logo essa porra de cu pro seu tio, anda.
_ Primeiro quero ver tio Ademar pelado. Quero ver minhas duas jebas bem duras.
Tio Ademar já ia tirar a boca do cacete do irmão para tirar a bermuda quando, meu tio Rodolfo, gritou.
– Espere Ademar, não pare. Esssttttooooouuu gozzzannnnnddooooo, vadia. Aiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiii. hummmmmmmmmmmmm, bebe a porra toda Ademar, bebe. Bebe tudo.
Fiquei louco de tesão e com água na boca.
– Também quero tios. Deixe um pouco pra mim tio Ademar. Não seja guloso e egoísta. Me dá gala, me dá.
– Calma fred, tem muita porra saindo sua putinha. Tem pros dois. Olha está saindo mais.
– Divide com ele, Ademar. Bebe também Frederico, bebe. Quero ver os dois mamando na minha piroca e engolindo tudo. Aiiiiiiii, uuuuuuuiiii. Limpa a pistola toda , heim suas bichinhas.
Tio Ademar tirou a boca e pus a minha. Fui até a base daquele cacete lotado de cabelo e vi porra agarrada ali. Meti a cara naquela peruca peniana e bebi toda a gala que ali se encontrava. Minha boca ficou lotada de cabelo de saco e de porra.
Assim que levantei a cara meu tio Ademar disse.
– Nossa fred, sua boca está lotada de pentelho. Deixa o titio tirar, deixa.
– Engraçadinho, a sua também está cheia de cabelo, safado.
Neste momento começamos a nos beijar e a trocar pentelhos e porra. Nossas bocas produziam muito cuspi. Era tanta líquido que começamos a babar. Passei a mão naquela baba, depositei-a na cabeça do pau de tio Rodolfo e disse:
– Tio Ademar é agora. Sente na jeba de seu irmão, sente.
De olhos bem abertos ( inclusive o do cu) tio Ademar salivo de desejo, adorou minha proposta e disse a tio Rodolfo:
– Vou sentar agora maninho, mas seja carinhoso. Tem muito tempoque não tomo no cú. ok?
– Senta logo, sua piranha. Está louco pra levar na bunda, né. Pois vai levar agora.
Tio Ademar tirou a bermuda, me pediu pra segurar o pau de tio Rodolfo e posicionou a “olhota” do toba na cabeçona vermelha e molhada de baba do irmão. Foi introduzindo o mastro aos poucos e gemendo pra caralho.
– Aiiiiii, porra. como doi. Uiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmm que dor. Vou ter que sentar e atolar tudo de uma vez, senão vou desistir. AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, PORRAAAAAA ATOLEI TUDO NO CU. QUE DOR DO CARAMBA, FREDERICO. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIII.
Enquanto eu assistia aquela putaria i****tuosa, me acabava na punheta.
– Espere um pouquinho cabritinha do mano. Daqui a pouco seu toba acostima com minha trolha, a dor passa e acabo de te passar a jeba. Depois é você viu Frederico, disse meu tio Rodolfo com a verga toda atolada no cu do irmão.
_ A dor esta passando Rodolfo. Vou levantar a bunda um pouco e quero que você bombe, ok?
– Levante essa bunda sem frescura, Ademar. Toooommmaaaaaa jeba, irmaõzinho baitola, tomaaaa safada, dos infernos. Vou gozar na sua bunda e depois vou gozar na bunda do Frederico. Toooooooommmma rooollllllaaaaa, toooommmma.
– Bomba Rodolfo, bomba. Está ficando bom demais. atola, mano; Aiiiiiiiiiiiiiiii, UUUUUUUUUUiiiiiii. Atola tudo seu caralhudo sacana.
Não resisti. Esporrei pra caralho assistindo tio Ademar engatado igual cadela no pau do irmão.
De repente sinto um jato de porra invadir meu rosto. Era tio Ademar que gozava de pau no cu e urrava igual uma putinha de caminhoneiro na beira da estrada.
– Pooooorrraaaaaaa irmão. Que cacete grosso da porra. Encheu meu cu de leite. Quanta porra estava acumulada ai, “vei”?
– Aiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiii ainda está saindo leitinho Ademar. Espere, hummmmmmmmm, hummmmmmmmm. Não se preocupe Frederico, vai ter pra você também viu cadelinha. Hummmm, que delicia!
Tio Rodolfo, estou muito cansado. Temos o fim de semana inteiro pra meter. Para não interromper a putaria de hoje e darmos sequencia amanhã, vou dormir no meio dos dois bem recheado.Quero dormir com o cu cheio de pica.
– Vamos fazer o seguinte:
– Tio Ademar, enfia esse caralho no meu cu pra começar a noite. Assim que eu me cansar desta posição me viro e engato a sua tio Rodolfo, e assim sucessivamente. Deste modo fico de pau no cu a noite toda, ok?
– Tudo bem Frederico. Mas se prepare, pois amanhã vou sentir o sabor desse cuzinho peludo de qualquer jeito. E vou querer fazer trenzinho. Minha bunda não dou, já aviso heim.
E assim passei aquela noite. DORMINDO COM DOIS TIOS.
Fiquei sabendo pouco tempo depois que os irmãos estavam fudendo na cidade de M sempre que tinham uma oportunidade. Um dava a bunda pro outro.